Jantares com amigos casados quando se é solteiro (por opção ou imposição) fazem-me pensar que, fatalmente, restam-me duas hipóteses na vida: ficar solteira e eternamente miserável ao olhar obsequioso dos teus amigos ou casar e desejar com todas as forças, todos os dias, uma morte repentina que acabe definitivamente com o sufoco.
Às tantas, entre sobremesa e digestivo há uma pergunta: "não estás a usar a tua aliança no dedo errado?". "Sim, estou. Casei com o homem errado."