"Do not compare your life with mine. You have no ideia what my journey is all about."
domingo, 28 de fevereiro de 2010
sábado, 27 de fevereiro de 2010
Volta, estás perdoado!
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
6ª feira da Tia Cremilde... o regresso
domingo, 21 de fevereiro de 2010
Funchal, Madeira
Tomei a liberdade de "roubar" o texto que se segue do meu amigo Pedro Fontes. Não consigo transmitir o aperto que sinto por ver tudo à minha volta destruído. É caótico... é desolador e magoa!
"(...) Sinto pelas estradas por onde adivinhava a praia no Verão, os passeios que gostava de ver cinzelados em criança, as fachadas paradoxalmente testemunhas e cúmplices.
Sinto pelo basalto das escarpas, áspero como cotovelos, as árvores por onde o vento não voltará a assobiar nem as nuvens ficarão presas, pelas flores espontâneas que jazem testemunhando o que a eternidade não lhes prometera.
Sinto por aqueles vales - orograficamente egocêntricos - forçados a contemplar-se em desgraça.
Sinto pela ironia de ter sido o mar quente, parceiro de banhos intempestivos, a carregar o céu de vingança.
Sinto pelas próprias ribeiras que nos traíram, involuntárias, como que em anátema pela insondável melodia com que sempre brindaram o Funchal (crime:habituei-me).
Por ter lá estado só na minha infância e adolescência, não significa que lá deixe de estar. Na verdade, por ter estado lá é que continuo a lá estar. Nos passeios que pisei, nas estradas por onde viajei, nos sítios por onde entrei, nas ruas por onde enquadrei as miúdas do liceu, nas varandas onde me habituei a ver beleza em encostas onde hoje há, sobretudo, potência.
E estou destruído.
Mas não estou morto ainda."
Agora é arregaçar as mangas...
"(...) Sinto pelas estradas por onde adivinhava a praia no Verão, os passeios que gostava de ver cinzelados em criança, as fachadas paradoxalmente testemunhas e cúmplices.
Sinto pelo basalto das escarpas, áspero como cotovelos, as árvores por onde o vento não voltará a assobiar nem as nuvens ficarão presas, pelas flores espontâneas que jazem testemunhando o que a eternidade não lhes prometera.
Sinto por aqueles vales - orograficamente egocêntricos - forçados a contemplar-se em desgraça.
Sinto pela ironia de ter sido o mar quente, parceiro de banhos intempestivos, a carregar o céu de vingança.
Sinto pelas próprias ribeiras que nos traíram, involuntárias, como que em anátema pela insondável melodia com que sempre brindaram o Funchal (crime:habituei-me).
Por ter lá estado só na minha infância e adolescência, não significa que lá deixe de estar. Na verdade, por ter estado lá é que continuo a lá estar. Nos passeios que pisei, nas estradas por onde viajei, nos sítios por onde entrei, nas ruas por onde enquadrei as miúdas do liceu, nas varandas onde me habituei a ver beleza em encostas onde hoje há, sobretudo, potência.
E estou destruído.
Mas não estou morto ainda."
Agora é arregaçar as mangas...
domingo, 7 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
Tu não sabes!!
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
I need...
...um "charãããããn" na minha vida!!
P.s.: ... não que tenha alguma a coisa a ver com este post, mas para conhecimento dos interessados: cheira-me que hoje vai haver pancadaria e gritos quando disser que quero tirar dois dias de férias!! Temos pena... a senhora que estrebuche o que quiser! A minha paciência para aturá-la esgotou há muito tempo. Eu preciso, eu tenho direito... eu vou de férias!!
P.s.: ... não que tenha alguma a coisa a ver com este post, mas para conhecimento dos interessados: cheira-me que hoje vai haver pancadaria e gritos quando disser que quero tirar dois dias de férias!! Temos pena... a senhora que estrebuche o que quiser! A minha paciência para aturá-la esgotou há muito tempo. Eu preciso, eu tenho direito... eu vou de férias!!