Assim de repente, acerca dos nomes da malta do jet7, heis o que me surge depois de ter passado o olhos pelas revistas cor de rosa do cheveulier (nome por mim dado ao cabeleireiro):
Maria - nome muito frequente na classe trabalhadora dos anos 50 e 60. As criadas, antes de serem brasileiras, eram todas Marias.
Manuel - Nome muito usado pela classe trabalhadora dos anos 50... (já me estou a repetir)
Martim - Isto é nome de gente?
Tomás - Não tenho nada contra, o labrador do meu vizinho tem este nome!
Baltazar, Melchior, Gaspar - os 3 Reis Magos, ponto!
Sebastião, Bernardo, Lourenço, Santiago - Mais nomes de puro sangue azul! Aliás Sebastião é o nome do meu fiel companheiro de quatro patas.
Até aqui, mais coisa menos coisa, a coisa vai sendo gerida, gostos não se impõe. O que mais me aflige é que estes nomes vêm, na sua maioria, acompanhados por outros grandes nomes da sociedade portuguesa... Castello Branco, Roquette, Sotto-Mayor, Bernardes, Mello, Tello, enfim, a lista ainda é vasta... depois, está claro, ainda levam com os "des" e "da" para conjugar coisas como "Sá e Nogueira", "Gauttier de Bettencourt", "Vaz da Rocha Ponce"...
E perguntam vocês:
- Óh Tia querida, que interesse tem este post?
E a tia responde: Nenhum... é tudo uma cagada... é fachada e puro degredo... é tudo uma palhaçada... essa gentinha fútil, que ainda vive à custa da mesada do papá e com a mania que quer, pode e manda...
Se eu mandasse nisto, mandava fechar os outlets a ver se esses miseráveis não iam entrar em pânico sem a Gant, a Façonnable e a Lacoste a 70%.
domingo, 18 de setembro de 2011
Os colunáveis
Mais uma lição de Tia Cremilde
Labels: Catequese time
2 disseram à tia:
Nesse caso , parece-me oportuno que se comece perlo Freeport...
Tia, eu tenho cá em casa uma pomada 100% eficaz! É só dizer que eu passo por aí! Caso ainda esteja toda picadinha :/
kisses T.
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