Padroeiro de Lisboa (e não só), casamenteiro, sem pretensão de casar. Franciscano, que afinal se chamava Fernando de Bulhões, e se fez António por homenagem a Santo Antão. Admirador de Francisco de Assis, por acidente terá ficado por terras de Pádua (daí Stº António de Pádua... só para o povo português é que o Santo é de Lisboa). Orador inspirado, protector dos pobres (nós), devoto de Maria, morreu com apenas 36 anos.
O primeiro português com projecção universal.
Foi pobre por vocação (ao contrário de nós... os infligidos) e dedicou a sua vida a ajudar os outros - doutrina que hoje em dia lhe proporcionaria internamento no Júlio de Matos. Outros tempos, outras vontades.
Foi ele que disse: "Quem não pode fazer grandes coisas, faça ao menos o que estiver na medida de suas forças".
Acima de tudo António, obrigada por este feriado!...