Lembrem-me da próxima vez que sair e beber (acima do limite do social), para deixar o telemóvel em casa. Vamos então rever o procedimento em relação à coisa que me fez acordar arrependida (como se a ressaca ja não fosse suficiente tortura).
Telemóvel: provavelmente no auge da combustão do álcool no sangue vai-lhe dar para sacar do telemóvel e ligar/mandar sms para o(a) ex e/ou projecto de esquema/amigo(a) colorido(a)... portanto vamos prevenir acções degradantes, de que mais tarde se arrependerá largamente, e façamos o seguinte: deixe o telelé em casa ou entregue-o a alguém de confiança, alguém que nem sob tortura (a sua) lhe devolverá o dito cujo. Na eventualidade de já ser tarde demais e a asneira já ter sido cometida, passamos para o plano de contigência. Assim que lhe passar a ressaca, adquira um novo cartão e envie a seguinte mensagem: "fui assaltado ontem à tarde. roubaram-me o telemóvel e enquanto não conseguir uma segunda via, este é o meu número: 91 blá blá blá..." Fica assim justificada a sms com palavras estranhas (porque não conseguiu focar as teclas) ou a chamada absolutamente deprimente e degradante de alguém que, com voz de quem está a sofrer um AVC, resolveu marcar o número e falar para quem não devia... foram os larápios... esses bandidos!