Venho pelo presente apresentar as minhas congratulações pelo prémio que "por razões pessoais íntimas" se recusou a receber. Uma vez que, não sei se já se apercebeu - porventura em Angola não se sentirá a crise do "aperto do cinto" - em Portugal estamos em crise (pelo menos alguns), pelo que estas palavras servem igualmente para lhe fornecer o nib da conta "Fundação Tia Cremilde" para onde poderá, carinhosamente, depositar os 100 mil euros que não lhe fazem falta.
O nib é o que se segue: 0067 0TIA CREMILDE567 456. A Tia agradece, os sobrinhos também (sim... não se esqueçam da herança)!
Um grande bem haja. Saúdinha e mais uma vez, parabéns!
Com os melhores cumprimentos,
Tia Cremilde
Um exemplo de dignidade
Há 1 dia
18 disseram à tia:
Olha o Patrocinio!!!! :-D
Tia Cremilde,
O Luandino, vive num convento em Vila Nova de Cerveira, há mais de dez anos.Deve acreditar em valores muito acima do dinheiro.Penso eu.
Um beijinho Tia!
E já agora, em Angola, também há crise, sim.
Razões pessoais, ele é Franciscano nao necessita de dinheiro!!!
Mas eu preciso.....
E eu também...força aí Tia, nada de se esquecer do sobrinhedo! ;)que é mais que as mães
canele_e_jasmim,
obrigada pelas informações. não fazia ideia. andei à procura de informações do rapaz, mas já vi que foi no sítio errado.
qt à crise em angola, já toda a gente sabe, e tb não é para todos!
de qualquer maneira, só lhe ficava bem doar aqueles óros todos a uma isntituição! cada um com a sua pancada!
Vim conhcer a tia no dia certo, prontinha para entrar na fila para a herança, merci.
Também acho que podia aceitar e doar a uma instituição em que acreditasse; talvez o problema seja que não acredita em nenhuma... Bjinho, tia
De nada , tia.Não tem que agradecer, nem era obrigada a saber. Eu sei, porque o meu filho é escritor e editor e ainda ontem estivemos a falar do Luandino à hora do jantar.Quanto a essa de ele poder doar o prémio a uma instituiçao , concordo com a tia.
Beijinho grande e não me leve a mal.
Ai, quem me dera ser assim desapegada dos bens terrenos!! Era bem mais feliz!! Mas enfim... fraquezas humanas!
Bjtos
Agradeço também a deposição da quantia na continha da titia, que eu cá já estou a pensar no futuro...mas com tanto sobrinho e sobrinha a distribuição ia ser mais que muita.
LOLOLOLOLOL...
Estou completamente, claramente e carinhosamente no gozo!!! Muita saúdinha á minha tia.
beijos
Isto é que é uma Tia! Sempre a pensar no futuro dos sobrinhos! Quanto ao Sr. nem comento. Crise em Angola? Mas o J.E.S. não tem o avião mais caro do mundo? Até parece cá!!! Temos os gestores mais caros do mundo!
crisis? what crisis?
BeijInha
No comments...Dava-me tt jeitinho..ai ai..
***
Ai tia,
De poeta e de louco todos temos um pouco! E que bem que é recusar um prémio... Fica para a posteridade!!!
Detesto gente ingrata, ou eu própria dizia quando era pequena, gente mal e pobre agradecida!!! ;)))
Não conheço os livros, não conheço o senhor, mas também não me importava nada de dividir a maçaroca com uns quantos.
Pagava uma jantarada à tia, e já agora aos sobrinhos também....com tanto sobrinho será que ainda sobrava algum €€€.
Realmente, este Luandino... se não queria o prémio, dava a quem precisava! Então não há gente no país dele a morrer à fome? Dass, vá-se lá compreender estes intelectuais!
PS: A Tia esteve mt bem a aproveitar o facto para postar. Grande ideia!
O rapaz não é muito dado a materialismos! È mais natureza,paz,passarinhos!
E para além disso ir a Lisboa receber o prémio dáva uma grande trabalheira!
ehehehhehe!
Adorável tia cremilde,
O homem é mais meditaçção, paz e amor. E nem devia dar nada para Angola. Angola é rica. Deve é ter por lá bando de ladrão a dar com um pau - riqueza não chega cá abaixo...ao povão. Povão de lá tem cólera. Eu também tenho cólera, quando penso em certas coisas. Beijinhos, muitos, para a tia.
......obrigado Tia por não se esquecer de mim.......
:)
O tia Cremilde:
De facto o senhor Luandino deve ter muitas pessoais razoes, mas ja que ele nao necessita, podia ceder o premio a luta contra a colera no seu (dele) pais, olhe que os infectados iriam agradecer.
Querem ser tao importantes que se esquecem da grande maioria.
Um abraco da Beira (a Alta)
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